quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

"Um Réquiem Para Antonio" - prorroga temporada

Fui e adorei!! Tudo é maravilhoso!!
Texto empolgante; cantoras afinadíssimas; cenário deslumbrante com figurino aprumado e interpretações irretocáveis!!

“Um Réquiem Para Antonio” prorroga temporada até 4 de maio no Tucarena!"


Após ter vivido atormentado por estar sempre à sombra de Mozart, o invejoso Antonio Salieri reencontra seu rival para um acerto de contas a respeito do lendário envenenamento do prodigioso compositor.


Gabriel Villela estreia em janeiro novo espetáculo, “Um Réquiem Para Antonio”, inspirado na lendária inveja de Antônio Salieri por Wolfgang Amadeus Mozart

Texto inédito de Dib Carneiro Neto tem direção de Gabriel Villela, com Elias Andreato (no papel de Salieri) e Claudio Fontana (no papel de Mozart). Completam o elenco Nábia Vilela e Mariana Elisabetsky. O pianista Fernando Esteves também está em cena.

No ano em que completa 25 anos de trajetória artística, Gabriel Villela lança novo trabalho, “Um Réquiem Para Antônio”. A estreia acontece dia 17 de janeiro, sexta-feira, no Teatro Tucarena. A ideia de fazer um espetáculo sobre a inveja do compositor italiano Antônio Salieri (1750 – 1825) pela vida e da obra do compositor austríaco Wolfgang Amadeus Mozart (1756 – 1791) foi do ator Elias Andreato, que sugeriu o tema para Dib Carneiro Neto escrever uma peça em que ele e Claudio Fontana atuassem juntos. Dib e Claudio se envolveram com a proposta e um ano e meio depois a peça estreia regida pelas mãos do encenador Gabriel Villela. “Aqui temos uma reunião de artistas que se admiram e se complementam” comenta o produtor e ator Claudio Fontana.

No texto de Dib, Salieri, trancafiado em seu quarto, de forma delirante, acerta contas, no leito de morte, com aquele que, morto 34 anos antes dele e precocemente (perto de completar 35 anos de vida), foi alvo de muita inveja: Mozart.

Diz a lenda do mundo da música clássica, reforçada pela ficção, que Salieri enlouqueceu perseguindo Mozart no período em que conviveram na Áustria, tentando destruí-lo e procurando impedir sua criação, pois queria ser ele a personalidade musical mais notória de seu tempo, com vistas a deixar uma obra eterna, a ser cultuada por todas as gerações futuras. Não conseguiu. Mozart fracassou na vida, mas triunfou na música.

O autor afirma que foi muito prazeroso escrever sabendo que seria para Elias e Claudio atuarem. “Os dois, na vida, têm uma relação muito próxima de amizade e uma dinâmica de interação baseada em muita brincadeira, algo que eu chamaria de um ‘bullying' afetivo. Isso me inspirou no desenvolvimento da dinâmica também entre os personagens, ou seja, Mozart tratando Salieri do mesmo jeito que Claudio trata Elias: com um humor inteligente, com um carinho e uma admiração disfarçados de muita provocação. E Elias respondendo a isso como um Salieri rabugento, irritadiço, impaciente.“

A encenação de Gabriel Villela aponta o lado mítico da inveja, trazendo um Salieri sombrio, confuso e frágil em contraponto a um Mozart gozador, confiante e ágil. Um pequeno picadeiro florido criado por Gabriel em parceria com o cenógrafo Márcio Vinícius recebe o embate entre esses dois compositores com narizes de clown e figurinos que imprimem o arquétipo dos personagens antes mesmo das palavras aparecerem no espetáculo. Os figurinos são assinados pelo diretor em parceria com José Rosa. Os adereços foram todos confeccionados pelo artista plástico Shicó do Mamulengo, do Rio Grande do Norte.

A música no espetáculo tem sua própria dramaturgia, entra e sai das alucinações da Salieri como um fio condutor de suas neuroses e lembranças. As músicas de Mozart escolhidas para entrar peça são: Sinfonia em Sol Menor, Marcha Turca, Rainha da Noite (ária da ópera Flauta Mágica) e Lacrimosa (ária do seu último réquiem).

Para a elaboração da parte musical Gabriel convidou uma importante e frequente parceira artística de seus trabalhos mais recentes, a italiana Francesca Della Monicaantropóloga da voz, pesquisadora de voz da Universidade de Firenze, Itália, e também responsável pela pedagogia na Fondazione Pontedera Teatro, onde o diretor teatral polonês Jerzy Grotowski viveu seus últimos anos. "Minha relação artística e humana com Gabriel é o encontro entre duas almas gêmeas que tem um sentido comum da arte, do teatro entendido como lugar da poesia e terra de cruzamento das experiências estéticas mais importantes", relata Francesca.

Uma das preocupações da montagem foi moldar a voz para o Tucarena. "Cada espaço cênico e dramatúrgico pede uma configuraçao específica da dinâmica da voz. A arena exige uma espacializaçao esférica e uma relação cosmogônica com a plateia. Tudo isso combina perfeitamente com a ideia do circo e tambem da orquestra cênica, onde trágico e cômico se fundem e o espetáculo teatral se torna um concerto de vozes cantadas e faladas" descreve Francesca.

Francesca trabalhou a espacialização da voz. A voz falada e a partitura de cada ator foram trabalhadas por outra antiga parceira de Gabriel Villela: a fonoaudióloga e preparadora vocal mineira Babaya, enquanto a direção musical e arranjos couberam ao maestro Miguel Briamonte, que juntamente com o pianista Fernando Esteves desenvolveram um trabalho técnico minucioso trazendo parte da magia das inesquecíveis composições de Mozart.

Completam a equipe criativa do espetáculo o iluminador Wagner Freire e os assistentes de direção Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo.

Gabriel Villela escolheu a linguagem circense, alegórica e popular para falar desses dois personagens que fizeram parte da história da música clássica.” É no popular que está o meu coração”, diz o diretor. Dos atores ele exige precisão para que alcancem a linguagem clownesca proposta. “Se o ator não triangular com os três pontos igualmente, a fábula fica estática".

Esta é a primeira vez que Elias Andreato é dirigido por Gabriel. Sobre este trabalho o ator comenta: “Tenho um prazer imenso em estar aqui. Eu e Cláudio temos um encontro de muito tempo, tenho muita admiração por ele, além de uma amizade de muitos anos. E o Gabriel mostra um lado poético que me proporciona um entendimento maior sobre o meu ofício, o nosso ofício. Ele propõe novos caminhos, o que para mim, com 35 anos de carreira, é maravilhoso. Ele vem e diz - abre mais um pouco, vai por outro caminho -, e eu vou. Nunca me vi tão disponível como agora”.
Villela completa, “O Elias é um ator raro, quando chego para o ensaio, por exemplo, ele já está presente e trocando informações sobre a direção artística do espetáculo com os profissionais do nosso ateliê, que fica dentro da sala de ensaio, é um ator que se aprofunda em todas as camadas do espetáculo, da manufatura do figurino até a hora da cena.”
Claudio Fontana acrescenta: “O Gabriel propõe uma rica linguagem metafórica para os atores, trabalhar desta forma é um desafio constante”.

Uma das diretrizes escolhida pelo diretor para começar os estudos que deram início aos ensaios foi o livro de Elias Norbert, “Mozart - sociologia de um gênio”, no qual o sociólogo alemão faz uma profunda análise sobre o gênio. O autor reflete sobre como uma música considerada sublime poderia ter sido criada por um ser debochado, infantil, que adorava escrever cartas com vocabulário chulo, que se divertia com referências claras à escatologia. O autor não dissocia a "pessoa" do "criador", e que talvez seja exatamente por essa razão que a obra de Mozart seja dotada de tanto vigor, beleza e verdade.

Sobre o processo de escrita de seu novo texto, Dib conta, ”A relação entre Mozart e Salieri é bastante rica e intrigante, a ponto de ter atingido o estágio mítico. Extrapolou a realidade e virou prato cheio para a ficção. A genialidade de Mozart chegou ao ponto máximo em muito pouco tempo, pois ele morreu jovem. Salieri, por sua vez, também era muito conhecido e respeitado em seu tempo – e, ainda assim, segundo diz o mito ou reza a lenda, ele perseguia com obsessão a fama do outro. Sendo assim, fui misturando o que li e vi durante minha fase de pesquisa, principalmente: as peças teatrais de Pushkin e de Peter Shaffer, o filme de Milos Forman, as biografias de Harold Schonberg e Peter Gay e as cartas de Leopold (pai de Mozart). O resultado é este ‘Um Réquiem para Antonio’, que defino como um ‘sonho-delírio-desconcerto’ de Antonio Salieri, à beira da morte".
Serviço:
UM RÉQUIEM PARA ANTONIO, de Dib Carneiro Neto. Tragicomédia. Com Elias Andreato e Claudio Fontana. Direção: Gabriel Villela. Duração 70min. Teatro Tucarena. Sex e Sáb 22h, Dom 19h. R$ 40 (sex), R$ 50 (sáb e dom). Classificação 14 anos. Estreia 17/01. Vendas online - www.ingressorapido.com.br

"Florilégio Musical II - Nas Ondas do Rádio

Foto Joao Caldas Fº_72585a
Uma homenagem aos clássicos da era de ouro do rádio

Com Carlos Moreno, Mira Haar e Patrícia Gasppar * Direção de Elias Andreato

Nas inesquecíveis composições de Cartola, Ataulfo Alves, Zé Keti, Dorival Caymmi, Assis Valente, Lupicínio Rodrigues, Ary Barroso, Chocolate e Noel Rosa.

Entrando no quarto ano em cartaz e tendo viajado pelo Brasil, o espetáculo Florilégio Musicalreestreia no Teatro Eva Herz dia 31 de janeiro, sexta-feira às 21h, agora como Florilégio Musical II - Nas Ondas do Rádio. Na nova versão - na primeira, os atores Mira Haar e Carlos Moreno celebravam a paixão e a amizade de longa data -, o tema é a própria música. Com a entrada da atriz Patrícia Gasppar desde o ano passado, o elenco convida o público a fazer um passeio pelos anos de ouro do rádio, as décadas de 30, 40 e 50.

O roteiro e texto, elaborado pelos próprios atores, apresenta um espetáculo variado com canções de Cartola, Ataulfo Alves, Zé Keti, Dorival Caymmi, Herivelto Martins, Assis Valente, Lupicínio Rodrigues, Ary Barroso, Chocolate e Noel Rosa. Um dos destaques fica por conta da emblemáticaOs Cantores do Rádio, de Alberto Ribeiro, João De Barro e Lamartine Babo. A pesquisa realizada pelos atores chegou a mais de 500 canções. O roteiro foi construído por todos. Mira entrega: “Nossa senhora da internet foi a fonte. Eu e Carlinhos ficamos literalmente 40 dias na internet sem parar”.

Na abertura do novo Florilégio, os versos de Lamartine Babo em Cantores de RádioNós somos as cantoras do rádio/ Levamos a vida a cantar/De noite embalamos teu sono/De manhã nós vamos te acordar/Nós somos as cantoras do rádio/ Nossas canções cruzando o espaço azul/ Vão reunindo num grande abraço/Corações de Norte a Sul.

Para amarrar o leque de canções foram criados mais seis blocos. Rainhas e Rei, Brejeiras, Dor de Cotovelo, Festa Baile, Sentimental Brasil: Futebol, Mulata e Samba. A introdução conta com a vinheta própria do espetáculo, já a Entrada dos Artistas e o Encerramento são embalados, também, pelo Hino ao Músicode Nanci Wanderley, Chico Anysio e Dorival Silva.

No novo FlorilégioPatrícia Gasppar entra para fazer companhia à dupla. Assim como Dalva de Oliveira e Herivelto Martins (o clássico trio de ouro) quando recebiam um convidado na época de ouro das ondas radiofônicas. “É uma tour pelos anos 30, 40 e 50, uma viagem que passa por vários estilos, um trabalho de resgate”, diz Mira Haar, explicando existir uma exigência vocal para atingir as notas das orquestras e big bands. “Inserimos licenças poéticas e temos até um pouco da referência da TV, pois logo no começo dos anos 60 os shows de rádio passaram para a televisão.

Se a velha guarda é o público do espetáculo, os artistas também ganharam fãs mais jovens com o tom divertido das apresentações. “Começamos com um público de mais idade. Depois, atingimos o jovem pelo jeito engraçado com que interpretamos. A gente gosta de fazer uma graça com as músicas mais contemporâneas”, afirma Mira Haar. “Somos atores que cantam, não somos cantores. Assim, nossa interpretação é carregada de humor, que é onde nos seguramos”, completa Carlos Moreno, ressaltando a qualidade musical das orquestrações.

Cenário e figurino ficam por conta de Mira Haar e seguem atmosfera da época das canções, mesclando luxo e bom humor. “Um pouco chique, um pouco engraçado”, revela a atriz, que trabalhou com cores mais tropicais. O cenário colorido também tem inspiração no mundo musical. Destaque para elementos cênicos que remetem à imagem de partituras, LPs e acordes musicais.

O diretor musical Jonatan Harold – que toca teclado ao vivo – ressalta os arranjos musicais. Com uma pincelada na adaptação para o contemporâneo, ele buscou os timbres, a orquestração e a estética daquela época.  “A principal característica é o rádio, as músicas têm uma orquestração e uma linha de melodia bem ricas. Se antes o som do rádio era mais médio e agudo, agora serão acrescentadas notas graves, o que dará um tom mais contemporâneo às cenas.”

Para o diretor Elias Andreato, a montagem é uma mistura de homenagem e emoção para quem for conferir. “Florilégio valoriza a memória do rádio, um tempo que o veículo começava a perder espaço para a televisão, os shows com orquestras e artistas renomados ficaram cada vez mais extintos. Além do lado engraçado, a plateia se emociona, pois o repertório tem um ar nostálgico”, diz Elias, lembrando que Mira Carlinhos e Patrícia são atores que cantam bem.

“Durante o processo, o número de músicas encontradas não parava de subir, pesquisamos uma época rica e dourada do rádio. Diferente do primeiro Florilégio, que trabalha com canções nacionais e internacionais, focamos na música brasileira desta vez”, conta Carlos Moreno.

Com Florilégio Musical, Mira Haar e Carlos Moreno fizeram uma carreira de três anos com apresentações na Grande São Paulo (Teatro Paulo Eiró, Museu da Casa Brasileira, Estação Pinacoteca, Teatro Zanoni Ferrite), ABC (Santo André) e Interior paulista (Americana, Bragança Paulista, Espírito Santo do Pinhal, Itatiba, Santana do Parnaíba, São José do Rio Pardo, Sorocaba, São José dos Campos, Caraguatatuba, Mogi das Cruzes e Taubaté), além do Rio de Janeiro. No total, mais de 38.000 espectadores conferiram a montagem.

Florilégio Musical II - Nas Ondas do Rádio. Temporada: De 31 de janeiro a 22 de fevereiro. Sextas, às 21h. Sábados, às 18h.Mês de Março: Sextas e Sábados, às 21h. Domingos, às 19h.
Teatro Eva Herz (Avenida Paulista 2073 – Bela Vista – São Paulo – SP – Telefone: 11 3170 4069. Acesso para portadores de necessidades especiais). Site – http://www.livrariacultura.com.br/teatro/?l=homeDuração: 70min. Capacidade do local: 220 lugares Bilheteria: Ingressos à venda de terça a sábado, das 14h às 21 h. Domingo, das 12h às 19h. Preço: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia).

Direção – Elias Andreato. Elenco – Carlos Moreno, Mira Haar e Patricia Gasppar. Roteiro - Mira Haar, Carlos Moreno e Elias Andreato. Arranjos e Direção Musical - Jonatan Harold. Preparação Vocal - Caio Ferraz. Tecladista - Jonatan Harold. Cenários e Figurinos - Mira Haar. Fotos – João Caldas. Produção Executiva:Rosangela Longhi. Gerência administrativa - Sonia Kavantan. Patrocínio: Bombril. Apoio: Lei de Incentivo à Cultura - Ministério da Cultura.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Leo The Lion imprime sua pata em Hollywood durante cerimônia de 90 Anosda Fotos: Divulgação

O leão Leo, mascote da MGM, na Calçada da Fama de Hollywood
Fotos: Divulgação


Na última quarta-feira, 22 de janeiro, a Metro-Goldwyn-Mayer (MGM) deu início às comemorações dos 90 anos do estúdio. O ícone da MGM, Leo the Lion, cimentou sua pata na história de Hollywood, no famoso TCL Chinese Theater. Sylvester Stallone, astro de Rocky (1976), um dos personagens mais icônicos e perenes da MGM, esteve presente para comemorar a ocasião especial, juntamente com Gary Barber, presidente e chefe executivo do estúdio.
O presidente da MGM, Gary Barber, e o ator Sylvester Stallone, durante cerimônia em homenagem aos 90 anos do estúdio na Calçada da Fama de Hollywood
Evento contou com a presença de Gary Garber e Sylvester Stallone 
Fundada em 1924, quando Marcus Loew comprou e fundiu a Metro Pictures Corp. com a Goldwyn Pictures e a Louis B. Mayer Productions, a MGM, com o seu logotipo lendário do leão rugindo, marcou a era de ouro de Hollywood. Desde a sua criação, a empresa tem levado a indústria a criar algumas das maiores estrelas de Hollywood, com mais de 175 filmes premiados no Oscar®, incluindo 14 prêmios na categoria de Melhor Filme.

"Que honra suprema é presidir uma empresa com um legado tão incomparável. É emocionante poder refletir sobre as realizações incríveis da MGM na história do cinema e ao mesmo tempo olhar para o futuro brilhante e promissor da MGM", disse Gary Barber.
Vários dos filmes da MGM, incluindo Rocky, Rain Man, Fargo, RoboCop e The Good, The Bad and The Ugly, foram meticulosamente restaurados e no decorrer do ano serão distribuídos em Blu-ray™ para uma bela experiência em alta definição. Esses produtos serão relançados no Brasil pela Fox-Sony Pictures, parceira local da MGM para o mercado de Home Entertainment.

Outras iniciativas para marcar o 90º aniversário da empresa incluem:
• Os fãs também podem reviver seus momentos cinematográficos favoritos em www.mgm90th.com, um site Tumblr exclusivo; a primeira integração Tumblr para exibir a biblioteca completa de um estúdio. O design dinâmico do site Tumblr MGM 90 incentiva os fãs a explorar e mergulhar em um conteúdo rico celebrando os 90 anos da filmografia da MGM. Como os fãs integram socialmente essa celebração, que será durante um ano, o site Tumblr servirá como um agregador ativo mostrando todos os compartilhamentos e postagens. Esta nova abordagem para distribuir o conteúdo para os fãs permite uma integração perfeita e atraente para todas as idades dentro desta rápida plataforma em crescimento.
Sobre a Metro-Goldwyn-Mayer Inc.
Metro-Goldwyn-Mayer está comemorando 90 anos como líder de entretenimento e como uma empresa inovadora na indústria. Hoje, a MGM é uma empresa de entretenimento voltada para a produção e distribuição de conteúdos de cinema e televisão globalmente. A empresa possui uma das bibliotecas mais ricas do mundo do cinema premium e conteúdo para a televisão. Além disso, a MGM tem investimentos em canais de televisão nacionais e internacionais. Para mais informações, visite: www.mgm.com

Movimento Elefantes convida a Freedom Jazz Big Band

Movimento Elefantes convida a Freedom Jazz Big Band para show na temporada 2014 do coletivo

Dia 03 de fevereiro, segunda-feira, às 21h, na Central das Artes

O Movimento Elefantes, coletivo de big bands integrado por 11grupos instrumentais paulistas, convida a Freedom  Jazz Big Band na próxima 2ªfeira, dia 03 de fevereiro, às 21h, para mostrar seu trabalho na Central das Artes.

A Freedom Jazz Big Band é paulistana, foi formada em abril de 2013 e mantém a tradicional formação de orquestras organizada em quatro naipes de instrumentos e 17 músicos: 5 Saxofones, 4 Trombones, 4 Trompetes, seção rítmica formada por guitarra, baixo, piano e bateria.
Dos 17 integrantes, 14 já tocaram ou ainda tocam na Orquestra Jovem Tom Jobim SP (Jazzinha) sob a direção do Maestro Roberto Sion.
A Freedom Jazz Big Band, como o próprio nome sugere, leva ao palco a música da era do Swing marcada pelo improviso, com destaque para Count Basie, Sammy Nestico e Thad Jones, principais influências da banda.

Repertório do Show:
Corner Pocket    -    Count Basie Orquestra.                  Scoot 's Place   -   Arr. Sammy Nestico
The Blues Machine   -    Arr. Sammy Nestico.                Tall Cotton   -   Arr. Sammy Nestico
Black To Basie  -   Arr. Mike PendowskiHigh Five  -   Count Basie Orquestra               
Color Me Warm   -   Arr. Sammy Nestico                       Switch in Time -    Arr. Sammy Nestico
Fascinating Rhythm  -   George Gershwin.                     Cute - Neal Hefth
Flight oh the Foo Bird  - Neal Hefth

Léo Mancini no Projeto Verão Alpha FM.

O cantor Léo Mancini se apresentará no próximo domingo, dia 02 de fevereiro às 16h no Parque da Juventude. O show faz parte da quarta edição do Projeto Verão Alpha FM.
Além do show, a rádio oferece gratuitamente diferentes atividades aos visitantes.

Pensando no bem estar e na saúde de seus ouvintes, o espaço montado pela emissora traz atividades físicas com aulas de zumba, yoga, fight, alongamento e ginástica aeróbica. Quem quiser saber como anda a saúde terá a oportunidade de fazer uma avaliação física e receberá de quebra dicas de uma equipe de nutrição. Para relaxar, a rádio disponibilizará as sonhadas massagens express.

A criançada também se diverte. Oficinas de jardinagem, pintura, maquilagem infantil e apresentações teatrais estão à disposição dos pequenos.

Quem não puder comparecer ao show do cantor Léo Mancini no Parque da Juventude, ainda terá a oportunidade de vê-lo no Parque Villa Lobos, no dia 09 de fevereiro. 

01 e 02 de fevereiro – PARQUE DA JUVENTUDE
08 e 09 de fevereiro – PARQUE VILLA-LOBOS 


“O Circo de um Homem Só”

O Circo de um Homem Só

O espetáculo será apresentado até o dia 12 de fevereiro, quartas, 21h

O público pediu e o Espaço Parlapatões atendeu. A peça “O Circo de um Homem Só” tem sua temporada prorrogada até o dia 12 de fevereiro, com apresentações às quartas, 21h. Neste lúdico projeto da Cia Suno, o acróbata e malabarista Duba Becker dá vida a um palhaço solitário que abandona o circo e tenta se adaptar na cidade grande. Mesmo longe do picadeiro, esse personagem exerce sua maior função dentro do circo: espalhar alegria. Suas atitudes e relações com o cotidiano são sempre cômicas e desastradas, como se o palhaço não conseguisse viver sem representar, fazendo da sua vida um verdadeiro espetáculo de circo.

Composta por uma atriz dramática e circense, formada pelo CPT e pela École National du Cirque Annie Fratellini (Helena Figueira) e um artista acrobata com domínio das técnicas de malabares (Duba Becker), a Cia Suno foi fundada em 1998 por um grupo de amigos que sonhavam criar um núcleo de pesquisa cênica na cidade de Santos.

Inicialmente, a Cia dedicou-se a pesquisas sobre o teatro do absurdo, realizando estudos sobre “Fando e Lis”, “Piquenique no Front” e “O Arquiteto e o Imperador da Síria”. Logo após, iniciou um trabalho sobre “Esperando Godot”, onde integravam as artes circenses e dramáticas. O espetáculo que recebeu três prêmios de melhor ator (Victor Nóvoa) e indicações de melhor direção e melhor ator coadjuvante. Iniciava aí a “Identidade” da Cia Suno: mesclar a riqueza poética do circo com a linguagem teatral, sem perder a essência da máscara. Todas as peças realizadas pela companhia, desde então, têm uma temática, uma história.

SERVIÇO  - Espaço Parlapatões -  Praça Roosevelt, 158 – São Paulo – SP

Duração: 50 Minutos Recomendação Etária – Livre. Até 12 de fevereiro, quartas, 21h


terça-feira, 21 de janeiro de 2014

"O Lobo de Wall Street"

Poster do filme O Lobo de Wall StreetBiografia / Drama / Comédia

Jonah Hill ('Moneyball - O Homem de Que Mudou o Jogo') será Danny Porush, que abandona seu trabalho como vendedor de móveis para tentar a sorte no mercado de ações. O ator francês Jean Dujardin, vencedor do Oscar de melhor ator por 'O Artista',será o banqueiro corrupto Jean-Jacques Handali. Jon Bernthal, que interpretou Shane na primeira e segunda temporada de 'The Walking Dead', interpretará um traficante de drogas. Jon Favreau, diretor e ator de 'Homem de Ferro' e 'Homem de Ferro 2', será um advogado de corporações seguradoras no filme. Matthew McConaughey ('Magic Mike') viverá Mark Hanna.

Elenco: Leonardo DiCaprio, Jonah Hill, Matthew McConaughey, Kyle Chandler, Jon Bernthal, Jon Favreau, Shea Whigham, Jean Dujardin, Ethan Suplee, Spike Jonze, Rob Reiner, Joanna Lumley.

Prepare-se para cenas pra lá de eróticas,  e uma carreira em ascensão de modo ímpar! 

Duração 189min. Censura 18 anos, Direção Martin Scorcese, Distribuidora Paris Filmes