quarta-feira, 22 de junho de 2016

Canto da Ema esquenta domingo com festa junina



Programação da casa de forró de 22 e 26 de junho

Destaque para o final de semana em clima de São João, com quadrilha, camisa xadrez e chapéu de palha. Domingo, dia 26, a partir das 20h30, o arraiá está armado ao som do Trio Dona Zefa, com muita pipoca, paçoca e vinho quente “pros caipira tudo” não passar frio. Reduto da cultura nordestina na zona oeste de São Paulo, o Canto da Ema tirou seu nome de uma música homônima de João do Vale, que teve como principal intérprete Jackson do Pandeiro. Desde que foi aberta, em 2000, o espaço se mantém fiel às suas origem e proposta. O amplo salão é decorado com pôsteres de fotos em preto e branco de artistas como Pedro Sertanejo, Oswaldinho do Acordeon, os próprios Jackson do Pandeiro e João do Vale, Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Marinês e Trio Nordestino.


CANTO DA EMA – Av. Brigadeiro Faria Lima, 364 - Pinheiros, São Paulo - SP, 05426-200. Telefone: (11) 3813-4708. Horários de funcionamento: Quarta e quinta-feira, das 20h30 às 2h. Sexta-feira e sábado, das 21h30 até às 5h. Domingo, das 19h à meia-noite. Ingressos: de R$ 20 (inteira para mulher/quartas e quintas-feiras) a R$ 35 (inteira para homem/sextas-feiras, sábados, domingos, feriados e vésperas de feriados). Clube Folha: R$ 13 (mulher) e R$ 17 (homem). Aceita todos cartões de débito. Tem sistema de ventilação. Serviço de vallet: R$ 20. Salão com capacidade para 450 pessoas.

Área externa aberta e com teto retrátil, chapelaria, cozinha e bar.
Serviço de buffet especializado para eventos corporativos.
Lojinha - vende camiseta masculina, feminina e infantil, e sapatilha (entre R$ 25 e R$ 30),
CDs de várias bandas (a R$ 10 em média), o livro O Fole Roncou – uma História do Forró (R$ 45).

Aulas de forró - com as professoras Yara, Roberta e equipe.
Quintas, das 19h30 às 20h30. Sextas, das 20h30 às 21h30. Sábados, das 20h30 às 21h30. Domingos, das 17h às 18h. Preços: Mulher: R$ 13 por aula. Homem: R$ 16 por aula. Os alunos que participarem das aulas têm desconto de 50% no preço do ingresso e não ficam na fila. Informações sobre aulas: www.aulasnocanto.com.br.

domingo, 19 de junho de 2016

Os Dez Mandamentos

Um musical para toda a família

 
Responsável pela realização de inúmeros musicais e peças teatrais, a Chaim Produções firma parceria .com a Record para levar aos palcos essa fascinante e milenar história épica que fala de amor, fé e esperança, e que será contada 
por 27 atores e 7 músicos a partir do dia 17 de junho no Teatro Procópio Ferreira





Com dramaturgia de Emilio Boechat, direção e coreografia deFernanda Chamma, codireção de Daniela Stirbulov, letras, música, arranjos e direção musical de Wladimir Pinheiro, a história se passa em Pi- Ramsés, no Egito, aproximadamente em 1300 a.C., quando o poderoso Faraó Seti decreta a morte de todos os bebês israelitas do sexo masculino. Muitos recém-nascidos são jogados no rio Nilo, mas um deles é salvo por sua mãe, que o coloca num cesto de junco, confiando que Deus o levará para um lugar seguro.  O cesto é encontrado pela filha de Seti, que tem compaixão pela criança e a salva do decreto de seu pai. Moisés é criado como um príncipe egípcio ao lado de seu tio-irmão, Ramsés.



 


Já adulto Moisés descobre a verdade sobre sua origem e se envolve com o sofrimento de seu povo, caindo em desgraça com o faraó. Condenado a morte ele é obrigado a fugir e vai para a terra de Midiã, onde se casa com a bela Zípora.


 


Moisés recebe o chamado de Deus que o manda voltar para o Egito para libertar seu povo da escravidão. É lá que Moisés reencontra sua família hebreia e enfrenta aquele que um dia foi como um irmão e que agora se tornará seu pior inimigo: Ramsés, o novo Rei.




Após ter sua terra assolada pelas Dez Pragas e seu primogênito morto, Ramsés permite que o povo finalmente saia do Egito. Arrependido, resolve ir atrás de Moisés no deserto, o que resulta num dos mais grandiosos momentos do Antigo Testamento: a abertura do Mar Vermelho, onde Deus dá passagem aos hebreus.

 
Com uma equipe gabaritada em grandes produções, o espetáculo traz atores experientes do teatro musical como Julio Mancini, Thiago Machado, Tassia Cabanas, Bruna Pazinato, Ivan Parente e Tony Germano, entre outros.
 
A montagem de Os Dez Mandamentos é a primeira produção de teatro musical brasileira grandiosa ligada ao tema bíblico e conta com mais de 25 pessoas no palco. Um emocionante musical para toda a família que vai proporcionar ao público uma verdadeira viagem no tempo através de cenas com efeitos surpreendentes.
 
Emilio Boechat foi um dos roteiristas da novela e participou da equipe que fez a versão para o cinema. “Os episódios bíblicos são histórias incríveis, podem virar musicais perfeitos. O fato de eu ter estudado a Bíblia para escrever a novela e ter ajudado no corte para o filme me ajudaram muito nessa adaptação para o teatro musical. O foco está na história de Moisés e não há nenhuma trama paralela.”, afirma o autor. No espetáculo, As Dez Pragas foram editadas em um só número musical que usa a tecnologia para inusitados efeitos interativos com a plateia. O vídeo cenário, sob direção de Richard Luiz, conta com uma tela de LED de altíssima resolução de 13x4,5m de altura, responsável por impactantes efeitos tecnológicos, como a tão esperada abertura do Mar Vermelho.


Teatro Procópio Ferreira (624 lugares)
Rua Augusta, 2.823 - Jardins
 Informações: 3083-4475. Reservas e grupos: (11) 3064-7500
Vendas: www.ingressorapido.com.br e tel.: 4003-1212.
 Bilheteria: de terça à sábado, das 14h às 19h; domingo, das 14h às 18h ou até o início do espetáculo. Aceita cartões de todas as bandeiras. Acesso e lugares para deficientes físicos e pessoas com sobrepeso, ar condicionado e entrega de ingressos a domicílio. Estacionamento conveniado na Rua Augusta, 2.673 - R$ 20,00 (período de 4 horas, só aos sábados).
 
Quintas e Sextas às 21h Sábados às 18h e 21h
Domingos às 17h e 20h
 
Ingressos:
 R$ 90 (setor 2) | R$ 120 (setor 1, às quintas) | R$ 150 (setor 1, de sexta a domingo)
 
 Duração: 120 minutos. Classificação livre
 
 Estreia dia 17 de Junho de 2016 Temporada: até 02 de Outubro












quinta-feira, 16 de junho de 2016

Infieis

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Foto de Priscila Prade
De Marco Antônio de La Parra, estreia dia 17 de junho no Teatro Jaraguá


Com direção de Débora DuboisInfieis trata do cruzamento entre as paixões eróticas e as paixões políticas. Dois casais formam os personagens da peça e coincidentemente o elenco é composto por atores que são casados na vida real, são eles: Marcela Pignatari (idealizadora do projeto) e José Trassi, Veridiana Toledo e Marcelo Galdino.
Felipe (personagem de Galdino) é um publicitário com sonho de ser poeta e que não vê espaço para exercer seu lado de esquerda em uma sociedade de consumo de um mundo neo liberal.
Ao reencontrar-se com Andreia (Veridiana Toledo) deixa vir à tona confusões e indecisões pois sente que pode recriar épocas revolucionárias, que o sexo e o amor são subversivos, que o matrimônio é uma instituição ditatorial e que merece uma nova oportunidade na vida. Convida Andreia, sem medir as consequências, a reviver uma paixão arrebatadora.

Daniela, sua mulher (personagem de Marcela Pignatari), se adaptou à vida de casada e defende o matrimônio como um lugar onde se renuncia a alguns sonhos, mas se consegue outros.

Carlos (José Trassi), é marido de Andreia, não conhece e nem conhecerá o amor verdadeiro. Se casou com Andreia atraído por seu jeito debochado, sua impulsividade e sensualidade. Quando se vê traído não vacilará em destruir Daniela. Ele sente que ela é sua parceira na penúria e que deve sofrer o quanto ele está sofrendo.

Andreia por sua vez se destruirá nesta aventura, um sonho a mais em sua vida.
A obra mescla a história destes quatro simultaneamente frente ao adultério, um espetáculo em que jamais os personagens deixam de se olhar, sempre presentes em cena os amantes e os enganados.

Realização: Brancalyone Produções e Rhaiz Produções

Teatro Jaraguá: Rua Martins Fontes, 71 - Centro, São Paulo. Telefone: 11 32554380
Estreia: de 17 de junho Temporada: Sextas às 21h30, sábados às 21h e domingos às 19h.
Preço:  R$ 50,00 inteira  / R$ 25,00 meia. Vendas Ingresso Rápido e bilheteria do teatro.
Duração: 90 minutos. Censura: 14 anos
Até 31 de julho

Doce Veneno

#DoceVeneno outra pérola do #Cinema Francês, #Comédiaromântica com #FrançoisCluzet (#Intocáveis) #VincentCassel #AliceIsaaz #LolaLeLann. Direção: #JeanFrançoisRichet




Dois velhos amigos, Antoine e Laurent decidem fazer uma viagem juntos para uma região de praia, levando também suas respectivas filhas. No entanto, o que pareciam ser alguns bons dias de descanso em um belo lugar perfeito para relaxar vira uma grande confusão quando Louna, filha de Antoine, se apaixona por Laurent.
Titulo original: Un moment d’égarement



País: França / Bélgica Ano: 2015 Duração: 105 min #CaliforniaFilmes #Vivovaloriza
Previsão de estreia: 07/07/2016

Trailer: https://youtu.be/FfjbVEcArAc
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Ação Social❤ #Fuievou: #JunhoVermelho #Doesangue
#campanhadoagasalho #doecasacos

terça-feira, 14 de junho de 2016

Rainhas do Orinoco

Walderez de Barros estreia novo espetáculo dirigido por Gabriel Villela no Teatro Vivo
Comédia do mexicano Emilio Carballido com tradução de Hugo de Villavicenzio é um teatro recheado de canções latino-americanas e traz no elenco também a atriz Luciana Carnieli e o ator e musicista Dagoberto Feliz.
 
A encenação foi construída a partir da estética do circo–teatro, tal qual ele existiu no Brasil até meados dos anos 60, que teve seu auge com Vicente Clestino, Gilda de Abreu, Tonico e Tinoco, José Fortuna, Circo Arethusa, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Oscarito, com os grandes circos e grandes melodramas. “Este espetáculo é o irmão ingênuo, formoso, brincalhão da minha montagem de Vem Buscar-me Que Ainda Sou Teu, de Soffredini, em 1990, e que foi um momento em que a arte popular acabou nos dando a matéria prima para a configuração de um teatro mais brasileiro, do interior do Brasil profundo. Carballido teve a sabedoria de fazer uma grande comédia. A peça é um depoimento humanista de alguém que enxerga através da comédia e do melodrama a existência de dois seres humanos desprotegidos na carne e nos grotões da America Latina. Colocamos em cena esse texto usando a linguagem estética do circo-teatro”, comenta o diretor Gabriel Villela.
Para isso, Gabriel conta com parceiros especiais. Os diretores assistentes Ivan Andrade e Daniel Mazzarolo estão juntos com Gabriel desde o primeiro ensaio. A direção musical, preparação vocal, arranjos vocais e a partitura dos textos coube à mineira Babaya, que já fez 29 espetáculos com o diretor, enquanto os arranjos instrumentais foram elaborados pelo musicista, diretor e ator Dagoberto Feliz. Os figurinos com cores, texturas e caimentos inspirados em toda a América Latina são de Gabriel Villela. A cenografia de William Pereira remete a um pequeno picadeiro em formato de barco com telões naif reproduzindo a fauna e a flora de uma floresta equatorial. A iluminação é de Caetano Vilela e os adereços e objetos de cena foram confeccionados em sua maioria por Shicó do Mamulengo. A direção de produção é de Cláudio Fontana.
 
“Meu trabalho como diretor é como uma pesquisa em laboratório cientifico: ela não é feita sozinha. Existe porque há 10, 15 criadores em volta. É uma grande oficina, um ateliê de criadores diversos”, completa Gabriel. A música tocada e cantada ao vivo pelos atores é um elemento fundamental nesta montagem. A peça de Carballido foi escrita como teatro musicado. Nesta montagem, as esquetes, os entreatos trarão canções diferentes das sugeridas pelo autor no texto original. A base da pesquisa são canções da América Latina cantadas na voz de Cascatinha e Inhana.
As atrizes Walderez de Barros e Luciana Carnieli e o ator Dagoberto Feliz têm uma parceria antiga com o diretor Gabriel Villela. Para Gabriel, “Walderez e Luciana são duas atrizes de gerações diferentes, mas de muita importância para todas as gerações. Elas congregam inteligência com estudo, entendimento e devoção à arte. Dagoberto é um grande clown-palhaço, um grande artista e esteve na montagem de Vem Buscar-me, ou seja, ele entende o que eu estou pensando para esta peça”.
A atriz Walderez de Barros comenta ainda se surpreender com a quantidade de estímulos visuais que o diretor oferece ao ator. “Desde a leitura de mesa, até o levantamento de cena, fico vendo, por exemplo, o Shicó do Mamulengo trabalhando no ateliê. Quando acaba o ensaio e vejo uma tela acabada por ele, tudo faz mais sentido. Tudo isso já apresenta um clima, o cheiro da cena. Coisas que normalmente a gente demora para adquirir já estão oferecidas na sala de ensaio, então você mergulha nesta criação”.
A atriz Luciana Carnieli trabalhou pela primeira vez com Gabriel na montagem de A Ópera do Malandro e Gota d´Água, de Chico Buarque. “Me formei na EAD e, alguns anos depois fui trabalhar com o Gabriel e nesta montagem eu aprendi tanto que posso dizer que ele me deu uma espécie de segunda formação, não só como maneira de trabalhar, mas como linguagem” comenta Luciana.
Teatro VIVO: Av Dr Chucri Zaidan, 2460, Morumbi - telefone:(11) 974201529. Temporada: Sextas às 21h30, sábados às 21h e domingos às 18h. Ingresso: R$ 50 (sex), R$ 50 a 80 (sáb e dom). Classificação 14 anos. Estreia 13/05. Até 3 de julho.Duração: 90min.
- 50% de desconto para Cliente Vivo Valoriza e um acompanhante.

Chocolate (Chocolat)

“CHOCOLATE” INTEGRA A PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL VARILUX 2016

Imperdível! Nos dias atuais a diversidade e ações contra o preconceito, o filme traz uma leitura do início do século XX. Divertido e profundo.

Dirigido pelo ator Roschdy Zem e estrelado por Omar Sy, filme conta a história do primeiro artista negro a ficar famoso da França.

Inspirado no livro do historiador francês Gérad Noiriel, “Chocolate” conta a história de um escravo negro que na Paris do século 19 se torna um famoso artista de circo. Ao formar dupla com Footit, um artista branco, ele se transformou em um dos personagens mais populares da cena parisiense durante mais de 20 anos.
Astro francês desde o sucesso de publico “Intocáveis” (2011, distribuído no Brasil pela Califórnia), Omar Sy conheceu a história de Chocolate pelo livro de Noiriel e se apaixonou pela trajetória do primeiro negro na França a conhecer o sucesso. “A história de Chocolate me tocou. Nascer escravo, fugir e se tornar um artista é um percurso inacreditável. Imagina a dose de coragem e trabalho que ele precisou ter para chegar lá. Achei igualmente interessante a história de sua chegada ao sucesso e de sua queda. Chocolate fazia rir através dos estereótipos que haviam sobre os negros. Quando esses estereótipos começaram a ser questionados pela sociedade, as pessoas não o achavam mais engraçado. Isso foi bom para todas as vítimas de racismo, mas de uma certa forma, foi ruim para ele e ele caiu no esquecimento. Chocolate era um artista. Queria que sua vida, seu trabalho e seu talento fossem reconhecidos”, comenta Omar.

Após viver a experiência de interpretar um personagem em um filme de ficção com “X-Men: Dias de um Futuro Esquecido”(2014), Omar Sy se viu empolgado com a possibilidade de fazer um filme de época. “Mergulhar no passado e em uma época que já existiu é como viajar no tempo. Foi muito agradável. Acho incrível essa oportunidade porque filmes de época com bons papeis para homens negros são uma raridade. Sem falar que em filmes de época o figurino é algo que me empolga. Durante as provas eu me sentia como em um novo encontro com Chocolate, antes mesmo do início das filmagens. A partir do momento que eu vestia o terno, minha postura se modificava. A equipe de figurinistas fez um trabalho impecável, minucioso”, complementa.
Para viver um artista de circo, Sy se preparou durante quatro semanas ensaiando com circenses profissionais para aprender as particularidades, a mecânica, o ritmo e os movimentos de um palhaço.

“Tive que aprender como movimentar meu corpo como um palhaço. Pesquisei, pratiquei muito. Foi extenuante, mas maravilhoso. Adoro essa parte da preparação. E depois, durante as filmagens, fui afinando junto com o Roschdy [o diretor] e encontramos um equilíbrio”, explica.
Já o diretor e ator Roschdy Zem não conhecia a história dos artistas de circo Footit e Chocolate até receber o roteiro do filme e ser convidado para comandar o projeto.  Ele aceitou levar essa extraordinária história aos cinemas porque ficou empolgado com a possibilidade de filmar a Paris do século 19 e, ao mesmo tempo, contar a história da forte amizade entre dois homens completamente diferentes. Nas palavras do diretor, “Chocolate conta a história de uma dupla que se encontra, cria junto e que a vida separa. Mas conta também a história da emancipação de um homem – Chocolate – que descobre a vida, se torna um adulto, conhece a maturidade e também certa amargura. O filme também conta a história da França. Sem apontar culpados nem fazer acusações. Chocolate marcou a sua época e foi esquecido. Ele não foi o único, e contar a sua história nos permite conhecer melhor o nosso passado. Sempre achei que conhecer o passado é essencial para compreender o presente”.

Para interpretar o companheiro de Chocolate, Footit, o diretor queria um ator que conhecesse mais a fundo as artes circenses. Assim, convidou o suíço James Thierrée, neto de Charlie Chaplin, que além de ator é também dançarino, acrobata e músico. O diretor deu carta branca ao ator na elaboração das cenas de circo: “Thierrée possui conhecimento de direção, cenário e coreografia. Quem melhor para elaborar essas cenas? Apenas pedi para que ele incluísse alguns toques de modernidade. Durante as filmagens tentei criar um ambiente em que ele se sentisse o mais confortável e livre possível e disse ‘se você se divertir fazendo, nós nos divertiremos também’. O resultado foi tão bom que durante a montagem me vi tendo que escolher uma entre várias cenas maravilhosas. Infelizmente não podemos incluir todo o material na versão final”, complementa Roschdy.
As filmagens duraram 12 semanas e o longa foi todo rodado em Paris. A produção começou seis meses antes e foram feitas inúmeras pesquisas em documentos, quadros e filmes antigos para a escolha de cores, tecidos e vestuário na tentativa de recriar a atmosfera da capital francesa do final do século 19. Sobre algumas de suas referências cinematográficas para a elaboração do filme o diretor lembra algumas sequências de “Piaf - Um Hino ao Amor” (2007), de Olivier Dahan como referencia para direção e “Barry Lyndon” (1975), de Stanley Kubrick para o tratamento da imagem, por exemplo.
Chocolate | Chocolat
Rafel Padilha nasceu em Cuba em 1868 e foi vendido quando ainda era criança. Anos depois ele consegue fugir e é encontrado nas docas por um palhaço que o coloca nas suas apresentações. Em seguida, Padilha passa a ser conhecido como Chocolat, tornando-se o primeiro artista circense negro na França, um grande sucesso no final do século 19.

Direção: Roschdy Zem Elenco: Omar Sy, James Thiérrée, Clotilde Hesme
Gênero: Drama País: França  Ano: 2016
Duração: aprox. 110 min Previsão de estreia: 21/07/2016

Trailer: https://youtu.be/ZkbMfYgZkzc

terça-feira, 7 de junho de 2016

Singapore Sling


Filmado no Brasil, longa tem sua estreia nos Estados Unidos

 

“Singapore Sling” será exibido dia 7 de junho no tradicional TLC Chinese Theater, em Los Angeles, dentro do Festival Dances With Films 2016. Essa é a estreia do longa nos Estados Unidos, que apesar de ter sido feito por uma equipe totalmente brasileira, ainda é inédito no Brasil.

Dirigido por Marcos Sigrist, com roteiro e produção de Neto DePaula Pimenta e direção de fotografia de Ivan Rodrigues, “Singapore Sling” foi feito com baixíssimo orçamento. Todo filmado na cidade de Americana, no interior de São Paulo, com apenas uma locação e em apenas 7 dias o longa tem sido elogiado pela imprensa internacional por sua proposta ousada e sua qualidade técnica.

“Singapore Sling” mostra dois casais que passam uma tarde em uma casa. Todo feito em 12 planos contínuos, cada plano mostra uma perspectiva diferente da história. O conceito surgiu do roteirista Neto DePaula, que desenvolveu a ideia, escreveu o roteiro e iniciou a pré-produção em 3 meses. A fotografia, de Ivan Rodrigues, também segue a proposta de simplicidade e inventividade que permeia todo o conceito de “Singapore Sling”. Para as filmagens, Ivan construiu um equipamento em madeira para executar o plano de abertura do filme se movendo ao redor de um carro em movimento enquanto o casal protagonista tem uma discussão. O vídeo de making off que mostra o equipamento que tem feito o sucesso e já obteve mais de 14 mil visualizações.

Assista o Trailer: https://vimeo.com/122080561

Site do filme: www.singaporeslingmovie.com


Brasil, EUA | 77 minutos, Cor, 2016

Direção: Marcos Sigrist. Roteiro e Produção: Neto DePaula Pimenta

Diretor de Fotografia: Ivan Rodrigues

Elenco: Cinthya Hussey, Angélica di Paula, Neto DePaula Pimenta, Samuel de Assis

Sinopse: Alexandra finalmente aceitou, depois de todos estes anos, a fazer uma viagem ao interior de São Paulo para conhecer a família de seu noivo, Bruno. Mas com uma condição: que eles façam um pequeno desvio de roteiro, incluindo uma visita ao seu amigo de longa data (e ex-namorado) Caio, que está prestes a se casar com Diana. Com o passar do dia regado a coquetéis "Singapore Sling", a atmosfera inicial de animosidade se transforma, e os ex-amantes e seus futuros conjugues passam a interagir com tamanha intimidade que ações passadas, segredos obscuros e ansiedades atuais são todas postas à mesa. Restando apenas uma pergunta a ser respondida: conseguirão eles sobreviver a essa viagem ao passado com seu futuro intacto?

Tãotão

De Pedro Kosovski

Em 2016, O Tablado comemora 65 anos e pela primeira vez desde a fundação recebe em seu palco um espetáculo infantil de outro autor que não sua fundadora Maria Clara Machado. Com direção de Cacá Mourthé,TÃOTÃO, peça inspirada no mito de Narciso, conta a história de um menino que, atraído pelo mundo mágico do seu espelho, vai parar lá dentro com sua amiga Tina e tem que enfrentar Narciso para voltar ao mundo real.

Teatro O Tablado Av. Lineu de Paula Machado, 795  Lagoa, Rio de Janeiro Tel: (21) 2294-7847 ESTREIA dia 11 de junho (sábado), às 17h. Sábados e domingos, às 17h | horário funcionamento bilheteria: sábados e domingos, das 15h às 17h30 |VENDAS ANTECIPADAS: www.ingresso.com



Percursos Transitórios - balé

A bailarina Zélia Monteiro possui sua pesquisa na improvisação cênica, mas parte de sua formação vem do balé clássico. É discípula de Klauss Vianna e Maria Melô.
Desde o início de sua carreira, Zélia Monteiro tem focado sua pesquisa na improvisação cênica. Em seu mais recente trabalho, PERCURSOS TRANSITÓRIOS, que estreia na Galeria Olido, no dia 16 de junho, quinta-feira, às 20 horas, Zélia busca inspiração no balé clássico para servir como provocação da improvisação. Com ingressos gratuitos, o projeto foi contemplado pela 19ª edição do Programa de Fomento à Dança da Secretaria Municipal de Cultura.
“O balé faz parte da minha formação e também sou professora de balé há anos. Esse universo de ensino e aprendizagem é o meu objeto de estudo. De certa forma, tento trabalhar a minha memória, a memória desse corpo treinado no balé, seus músculos e seus apoios, para poder criar outros movimentos”, explica Zélia.  
Em seu trabalho anterior, Sob o meu, o nosso peso, Zélia focou muito na questão da memória, recuperando um lugar e uma história de sua família. Dessa vez, a memória continua presente, mas agora se volta mais para a história do seu corpo de bailarina. 
GALERIA OLIDO – Avenida São João, 473. Telefone para informação – (11) 3331-8399.Capacidade da Sala Paissandu – 136 lugares. Estreia dia 16 de junho, sexta-feira, às 20 horas, na Sala Paissandu da Galeria Olido. Duração – 50 minutos. Livre. Grátis – Ingressos distribuídos uma hora antes do espetáculo. Temporada – De quinta-feira a sábado às 20 horas e domingo às 19 horas. Até 26 de junho.
 

segunda-feira, 6 de junho de 2016

A Corte

Um filme que apresenta uma temática tão sofrida como o assassinato de uma criança, suavemente migra para um romance maduro e que traz esperança ao duro juiz. Boa película. Bom divertimento! 

Vencedor como Melhor Roteiro e Melhor Ator no #festivaldeVeneza e Destaque no #FestivalVarilux 

Michel Racine é um juiz temido do Tribunal Criminal e comporta-se de forma tão dura consigo mesmo como é com os outros. Conhecido como o “juiz de dois dígitos”, sua sentença mínima é sempre maior que dez anos. Tudo muda quando Racine reencontra Birgit Lorensen-Coteret, uma antiga paixão que é escolhida como jurada em um novo caso que ele deve julgar.

Titulo Original: L’Hermine  Gênero: Drama / Romance País: França

Direção: Christian Vincent  Elenco: Fabrice Luchini, Sidse Babett Knudsen, Corinne Masiero

Ano: 2016 Duração: aprox. 98 min

Previsão de estreia: 11/08/2016

Trailer: https://youtu.be/XhMeco1iFyY


quinta-feira, 2 de junho de 2016

Junho Vermelho

Durante o mês de junho, alguns dos principais pontos históricos e monumentos das cidades de São Paulo, Curitiba e Brasília estarão iluminados na com vermelho com o objetivo de incentivar as pessoas a doarem sangue e conscientizá-las da importância de que isso seja feito de forma constante.

Batizada de “Junho Vermelho”, a iniciativa é uma parceria entre o movimento “Eu Dou Sangue pelo Brasil” e instituições dos setores público e privado. “Em épocas de campanhas, os hemocentros têm pequenas altas em seus estoques. No entanto, o fluxo de doações não se mantém. As bolsas de sangue coletadas são divididas em três partes: hemácias, plasma e plaquetas e cada hemo-componente têm um prazo de validade diferente. De uma forma geral, a oferta é sempre inferior à demanda”, afirma Debi Aronis, uma das idealizadoras do “Junho Vermelho”.

Ela conta que a ideia surgiu em 2011, quando junto com a irmã dela, Diana Berezin, foi lançado o movimento no Estado de São Paulo. Apenas três anos depois, o “Junho Vermelho” foi estendido para todo o Brasil. “Somente quem vive a dificuldade de conseguir sangue sabe a importância das doações. Depois de sentir na pele o que é isso, decidimos disseminar e promover a conscientização para que esse se torne um hábito na vida do brasileiro”, complementa Debi.

O movimento também estará nas redes sociais, com ações no Twitter, Instagram e Facebook.
Para fazer parte, o interessado deve postar usando a hashtag #EuDouSangue.

Com a chegada do inverno, o número de doações cai ainda mais. “A queda de temperatura, o aumento das infecções respiratórias e outras enfermidades fazem com que as doações diminuam em média 30%.
Além disso, com o período de férias há um aumento no número de acidentes nas estradas, o que pressiona ainda mais os estoques dos hemocentros”, observa Diana. “Não há um material substituto.

Em caso de cirurgias ou tratamentos, só se pode contar com a solidariedade dos doadores”, diz Debi.

Apenas 2% de doadores
Segundo com dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), a recomendação é que, no mínimo, 5% da população seja doadora. No Brasil, essa porcentagem não chega aos 2%. Em 2014, foram coletadas cerca de 3,6milhões de bolsas de sangue, quantidade responsável por 3.127.957 transfusões ambulatoriais e hospitalares. São Paulo é o estado com o melhor índice de doações em todo o país, correspondendo a 25% do total. Todavia, segue muito abaixo do padrão internacional.

Para conscientizar a população sobre a necessidade de elevação desses indicadores, o movimento “Eu Dou Sangue pelo Brasil” decidiu marcar de vermelho o dia a dia dos brasileiros. Desta forma, em parceria com o poder público, a iniciativa privada e a sociedade civil das respectivas cidades e Estados, diferentes monumentos de São PauloCuritiba e Brasília serão iluminados em vermelho, durante as noites do mês de junho. A previsão é que outras cidades passem a aderir à iniciativa.

Veja a relação de locais que ficarão vermelhas
São Paulo:
- Viaduto do Chá
- Biblioteca Mario de Andrade
- Ponte das Bandeiras
- Monumento às Bandeiras
- Estátua do Borba Gato
- Câmara dos Vereadores
- Sala São Paulo
- Sede da Secretaria de Desenvolvimento Social
- Sede da Secretaria de Saúde
- Fonte do Parque do Ibirapuera
- Icesp (Instituto do Câncer)
- Memorial da América Latina
FIESP
- Assembleia Legislativa do Estado de SP

Fonte: #JornalMetro