terça-feira, 31 de outubro de 2017

Dia do Saci - 31 de Outubro

Saci Pererê personagem de #lenda da #culturabrasileira foi imortalizado por #MonteiroLobato em suas obras #SitiodoPicaPauAmarelo junto com a #Emília #Cuca #Curupira #Pedrinho #Narizinho #ViscondedeSabugosa #MarquêsdeRabicó #DonaBenta #TiaNastácia #TioBarnabé 

Imagem da Internet / Ziraldo
Outros personagens do Folclore Brasileiro:

#saciperere #folclore  #folk #folclorebrasileiro #lendas #parlendas #cultura #tradiçõesbrasileiras #boto #mulasemcabeça #iara #lobisomem #negrinhodopastoreio #bichopapão #boitatá #vitoriaregia #boibumbá

No Brasil o Dia do Folclore é comemorado em 22 de Agosto. 
Ilustração de "A Reforna da Natureza" de M.Lobato
Folclore é o conjunto de expressões culturais de um povo que englobam aspectos de identidade nacional, seus costumes e tradições. 
Envolve Artesanato: Língua e dialetos;  brincadeiras e brinquedos como  o estilingue, bilboquê, bolinha de gude, pião; Jogos tais como amarelinha, cabo de guerra, esconde-esconde, pular corda, cabra-cega, passa-anel, corre cutia, forca, balança caixão, pega-pega; Contos;  Lendas e Parlendas; provérbios; ditados populares; trava-língua; músicas; danças; mitos e crenças; festejos; folguedos; comidas típicas;  religiosidade; adivinhações;  e outras atividades culturais que surgem e se desenvolveram com o povo que são perpetuadas pela transmissão de geração em geração. 

A capital nacional do folclore é a cidade de Olímpia/SP. 
Um fato folclórico, para ser determinado, segundo a UNESCO, precisar ter 
  • Tradicionalidade, a partir de sua transmissão geracional, entendida como uma continuidade, onde os fatos novos se inserem sem ruptura com o passado, e se constroem sobre esse passado.
  • Dinamicidade, ou seja, sua feição mutável, ainda que baseada na tradição.
  • Funcionalidade, existindo uma razão para o fato acontecer e não constituindo um dado isolado, e sim inserido em um contexto dinâmico e vivo.
  • Aceitação coletiva: deve ser uma prática generalizada, implicando uma identificação coletiva com o fato, mesmo que ele derive das elites

"O termo folclore (folklore) é um neologismo que foi criado em 1846 pelo arqueólogo Ambrose Merton - pseudônimo de William John Thoms - e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum, de  Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo" (Wikipedia)

Curiosidade

Páginas do livro 'Assembléia na Mata' Monteiro Lobato
A capital nacional do Saci é a cidade de Botucatu, no interior de São Paulo. A Associação Nacional de Criadores de Saci (ANCS) tem sede no município e tem com intuito principal divulgar essa figura folclórica. Fonte https://www.todamateria.com.br/dia-do-saci/

Aspecto legal
Dia do Saci consta do projeto de lei federal nº 2.762, de 2003 (apensado ao projeto de lei federal nº 2.479, de2003 , elaborado pelo deputado federal Chico |Alencar, (PSOL /RJ) e pela vereadora de São José dos Campos Ângela Guadagnin (PT_SP), com o objetivo de resgatar figuras do folclore brasileiro, em contraposição ao "Dia das bruxas", ou Halloween, de tradição cultural celta.
Anteriormente, leis semelhantes foram aprovadas pela Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo e na Câmara Municipal de São Paulo. O Estado de São Paulo oficializou a data com a Lei nº 11.669, de 13 de Janeiro de 2004. Outros dez municípios paulistas, além da capital, já haviam feito o mesmo:São Luiz do Paraitinga (onde a festa dedicada ao saci dura quase duas semanas), São José do Rio Preto,Guaratinguetá  e Embu das Artes. Em municípios de outros Estados brasileiros, o Dia do Saci foi oficializado: em Vitória/ES; Poços de Caldas/MG e Uberaba/MG; Fortaleza e Independência no Ceará. (fonte Wikipédia)

#diadosaci  #31deOutubro #fuievou

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

“Rio Mais Brasil, o Nosso Musical”

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Foto: Divulgação
Produção robusta, Rio Mais Brasil parte de
Darcy Ribeiro para falar da diversidade da
música brasileira, seus timbres e sotaques


Espetáculo - que tem como ponto de partida o livro ‘O Povo Brasileiro’, de Darcy Ribeiro - é estrelado por Cris Vianna, Leonardo Vieira, Danilo de Moura, Danilo Mesquita e mais 16 atores multi-instrumentistas. Foram 500 candidatos nas audições e 700 horas de ensaio. Produção robusta, conta com três toneladas de som, luz e cenografia, além de um figurino caprichado com mais de 100 peças e adereços. Musical inovou ao possibilitar a participação do público na criação do roteiro final.

Idealizado por Gustavo Nunes, com direção de Ulysses Cruz e autoria de Renata MizrahiRio mais Brasilo Nosso Musical estreia dia 3 de novembro, sexta-feira, às 21 horas, no Teatro Frei Caneca. A proposta é mostrar um país rico em musicalidade e contrastes. O povo brasileiro é o protagonista, com sua pluralidade, complexidade e sincretismo, livre de estereótipos. Uma gente que enverga, mas não quebra. A Turbilhão de Ideias Entretenimento, responsável por Cássia Eller, o Musical, assina a produção.

Com direção musical de Carlos Bauzys e Daniel Rocha, tem direção de arte cenografia de Veronica Valle e figurino de Carol Lobato. No elenco,Cris Vianna (Dança dos Famosos, 2017, do Domingão do Faustão e novela A Regra do Jogo, TV Globo), Leonardo Vieira (Os Dez Mandamentos, 2016, TV Record), Danilo de Moura (protagonizou o musical Tim Maia, Vale Tudo - O Musical, 2016), Danilo Mesquita (Rock Story, 2016, TV Globo) e mais 16 atores multi-instrumentistas, selecionados entre 500 candidatos de todas as regiões do país.

O Rio de Janeiro, como um epicentro cultural do país, foi a inspiração e o ponto de partida de Gustavo Nunes, em 2014, três anos antes da estreia para o público. O projeto foi adiado por falta de patrocínio, mas a adversidade se transformou numa aliada: o tempo de espera foi importante para o produtor amadurecer a temática e realizar um trabalho robusto que abrangesse a cidade não apenas como um ícone, mas como síntese do Brasil. Para a condução do musical, convidou o Ulysses Cruz que, de acordo com Nunes, reuniu todos os requisitos para dirigir a produção: experiência, bom gosto e ousadia. Com o patrocínio master da Ourocap, a primeira temporada do musical aconteceu em julho de 2017, no Rio.

“Rio Mais Brasil, o Nosso Musical” teve como base o livro O Povo Brasileiro, que o antropólogo Darcy Ribeiro lançou em 1995. “O resultado é uma obra com um olhar focado na musicalidade do país, revelando também as origens e a formação de nossa identidade”, diz Gustavo Nunes. “Eu atormentei a Renata Mizahi (autora) porque queria um Rio diferente de tudo que já havia sido feito. O desejo era a representação da primeira arquibancada da Sapucaí, dos bailes do subúrbio onde tocam charm - e que reúnem pessoas de todos os cantos do país – dos pontos de ônibus lotados com vendedores ambulantes ao redor. Costuramos esse imaginário, que não se limita à zona Sul, com o livro do Darcy”, explica o diretor.

Para Gustavo Nunes, à frente da produtora Turbilhão de Ideias Entretenimento, especializada no segmento, falar sobre a realidade brasileira conjugando alegria e reflexão norteou todo o processo de Rio Mais Brasil. “Queremos, por meio da arte, repensar o Brasil”. Ulysses Cruz reforça: “tratamos sobre questões atuais de maneira crítica, sob a perspectiva da esperança. A cultura brasileira mexe com o espectador porque o ajuda a compreender seu valor. Fazemos uma espécie de chamamento para quem assiste se envolver com a arte”.

Sinopse : “Rio Mais Brasil, o Nosso Musical” mostra um retrato da riqueza musical de nosso país, com músicas de todas as regiões e variados ritmos. Conta a história de um produtor e de uma diretora de cinema que decidem realizar um filme que retrate nossa gente. Ficção e realidade se mesclam no desenvolvimento do roteiro. O projeto movimenta uma seleção de elenco que atrai artistas de todas as regiões, mas o cancelamento da verba de produção pode colocar a ideia em risco.

RIO mais BRASIL, o nosso musical - Estreia dia 3 de novembro, sexta-feira, às 21 horas, no Teatro Frei Caneca. Shopping Frei Caneca. Temporada - de 3/11 a 26/11, sexta e sábado às 21 horas, domingo às 19 horas. Espetáculos dias 3, 4 e 5 de novembro; 10, 11 e 12 de novembro; 17, 18 e 19 de novembro; 24, 25 e 26 de novembro. Ingressos - R$ 100,00 e R$ 50,00 (meia). Vendas de ingresso: https://www.ingressorapido.com.brClassificação etária: 12 anos. Duração: 105 minutos

Museu de Zoologia da USP

Ao lado do Parque da Independência, mas em especial ao seu Bosque, está o Museu de Zoologia da USP, também conhecido como Museu de História Natural, com entrada independente do parque.

O Museu de Zoologia teve seu início na década de 1890 quando diversas coleções formaram o Museu Paulista. Em 1890, o Conselheiro Francisco Mayrink doou ao Governo do Estado de São Paulo uma coleção de história natural, que havia sido reunida por Joaquim Sertório a partir de 1870.
Esse acervo foi então organizado junto à Comissão Geográfica e Geológica e, incorporado a outros, fez parte do Museu Paulista que ocupou o prédio-monumento inaugurado em 1895 no Bairro do Ipiranga, no município de São Paulo, estado de São Paulo.
Nos 40 anos seguintes, muitos trabalhos foram desenvolvidos com o auxílio das crescentes coleções zoológicas, botânicas, etnográficas e históricas abrigadas no Museu Paulista.
Em 11 de janeiro de 1939, foi criado o Departamento de Zoologia, da Secretaria de Agricultura, Indústria e Comércio do Estado de São Paulo, que sucedia a Seção de Zoologia do Museu Paulista.
Junto com a criação do Departamento de Zoologia, foi projetado um novo prédio para a coleção zoológica. Com o término da construção, em 1940-1941, o acervo zoológico foi transferido para o edifício que hoje ocupa. Finalmente, em 1969, o museu passou a fazer parte da Universidade de São Paulo e recebeu seu nome atual.
Hoje, o Museu de Zoologia é detentor de um dos maiores acervos zoológicos da América Latina e cumpre um papel crucial no desenvolvimento do conhecimento acerca da biodiversidade brasileira e global, tendo sido a primeira instituição brasileira a ser reconhecida como fiel depositária pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (Ministério do Meio Ambiente). Com mais de 10 milhões de exemplares preservados, guarda testemunhos únicos sobre espécies e ecossistemas, alguns hoje extintos. Esse patrimônio é fonte de dados importantes em biologia evolutiva, paleontologia, ecologia, e biologia molecular. Por sua vez, essa informação é utilizada em estudos de monitoramento ambiental, mudanças climáticas e bioprospecção, temas de grande relevância no momento atual.
Inúmeros pesquisadores procuram o Museu de Zoologia para aqui depositar os testemunhos de seus próprios trabalhos, estudarem os ricos acervos, visitar sua Biblioteca com mais de 100 mil volumes e colaborar com seus pesquisadores. Pesquisadores estrangeiros são presença constante nas dependências da instituição, mais uma vez reforçando sua posição como centro de excelência em estudos sobre biodiversidade. Desta forma, é sua missão primordial zelar pela manutenção, integridade e crescimento de tal patrimônio, assim como pela disponibilização dos dados relevantes para utilização em pesquisa. Isto é unanimidade nos meios acadêmicos e governamentais.
O Museu de Zoologia também tem engajamento efetivo na formação de zoólogos, pois os seus acervos servem como base para a educação formal de graduandos e pós-graduandos de todo o país. Muitos dos que se formaram no Museu ocupam hoje postos-chave na Zoologia brasileira. O ensino oferecido pelo MZUSP concentra-se principalmente em seu Programa de Pós-Graduação intitulado “Sistemática, Taxonomia Animal e Biodiversidade”, além de ofertar diversas disciplinas optativas em cursos de graduação de unidades afins.
Visitas à exposição: Av. Nazaré, 481 – Ipiranga - São Paulo - SP, 04263-000, Brasil
  • quartas a domingos (inclusive feriados), das 10h às 17h (entrada permitida até as 16h30)
  • feriado especial de 7 de setembro (qualquer dia da semana), das 10h às 17h (entrada permitida até as 16h30)
  • NÃO ATENDE no dia1º de Janeiro.
O Museu de Zoologia está oferecendo temporariamente Entrada Gratuita a todos os visitantes da exposição. Visitas poderão ser agendadas fora do período de férias escolares, Janeiro e Julho, quando ocorre uma programação especial chamada “Férias no Museu”
Fonte: http://www.mz.usp.br/?page_id=230


Pelé - O Nascimento de Uma Lenda

A história de Pelé, o maior jogador de futebol de todos os tempos, de sua infância na cidade mineira de Três Corações até a consagração ao ganhar a Copa do Mundo de 1958 pelo Brasil, com apenas 17 anos.

Sinopse:
PELÉ conta a milagrosa história da ascensão do lendário jogador de futebol para a glória, desde quando era um garoto até se tornar o jogador de 17 anos que marcou o gol decisivo na primeira vitória do Brasil na Copa do Mundo, em 1958. De origem pobre e juventude repleta de dificuldades, Pelé usou seu único e pouco ortodoxo modo de jogar e seu espírito imbatível para superar as desvantagens, encontrar a grandeza e inspirar um país que mudou para sempre.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Admirável Nino Novo


Cassio Scapin
E a voz de Ney Matogrosso no personagem Espírito da Aventura 
Texto e Direção Maurício Guilherme
Sábados e domingos no Teatro das Artes
 Comemorando 36 anos de carreira, Cássio Scapin retoma um de seus grandes personagens que fascinou crianças e adolescentes nos anos noventa
Ator e diretor de teatro, Cassio Scapin coleciona mais de 60 diferentes personagens em seu currículo, entre teatro, TV e cinema, dos mais variados tipos, como Ary Barroso, Jânio Quadros, Santos Dummont, Miriam Muniz na peça Eu não dava praquilo, Olavo Bilac, Brás Cubas na peça Memórias Póstumas, Urbano Madureira no Sítio do Pica Pau Amarelo, até um traficante chinês além dos vários personagens da peça O Mistérios de Irma Vap, entre tantos outros. Já recebeu 4 indicações ao Prêmio Shell, ganhando 1, e 4 indicações ao Prêmio APCA, ganhando 2. Além de ganhar também os prêmios Mambembe de teatro infantil, Arte Qualidade Brasil, Governador do Estado e 4 APETESP.
Para comemorar seus 36 anos de carreira, Cassio trás de volta aos palcos uma de suas mais importantes criações, depois de 20 anos sem interpretá-lo. O mais conhecido e querido personagem, do já legendário Castelo Rá Tim Bum, está de volta numa sensacional aventura inédita, com texto e direção de Mauricio Guilherme e produção de Rodrigo Velloni.
Numa arrojada iniciativa e acompanhado apenas do invisível Espírito da Aventura (na voz de Ney Matogrosso), o aprendiz de feiticeiro deixa o Castelo para cair na estrada e assim descobrir o sentido e a sensação do que é uma verdadeira aventura.
Como escolher para onde ir? Como se guiar? Que roupas levar? Com que meio de transporte? São tantas as perguntas para responder. E as possibilidades também. Sendo então nosso protagonista um jovem mágico, estas possibilidades se multiplicam em inúmeras outras.
Seja numa noite estrelada, num deserto escaldante, no alto do Monte Everest, no espaço sideral e até no fundo do mar, entre muitos outros lugares, explorar o desconhecido é o lema dessa viagem. Através de um novo olhar, Nino vai descobrindo o que é diferente no mundo e o que também pode vir a ser. Uma lição básica para todos que embarcam numa nova jornada, como a dele.
A montagem mostra um jeito completamente novo de reencontrar um velho amigo através de projeções arrojadas, truques cênicos, trilha especialmente composta e a presença do talento único de Cássio Scapin, o Nino original da série da TV Cultura que foi ao ar a partir de 1994, com inúmeras reprises até o dia de hoje, sendo considerado um dos melhores produtos audiovisuais da história da televisão brasileira.
Nino, o eterno menino de 300 anos, convida a todos para este reencontro nos palcos do Teatro das Artes. Crianças, jovens e (claro!) adultos também.

Teatro das Artes (769 lugares) - Avenida Rebouças, 3970 – Shopping Eldorado – 3º Piso; Informações: 3034-0075. Aceita cartão de débito e crédito. Não aceita cheque.Bilheteria: terças e quartas das 14h às 20h; de quinta a domingo, das 14h até o início do espetáculo.  Vendas: www.tudus.com.br
Sábados e Domingos às 14h e 17h.  Ingressos: R$ 60 e R$ 70
Duração: 60 minutos. Recomendação: livre. Gênero: para toda família
Estreou dia 07 de outubro de 2017.  Temporada: até 12 de Novembro

Manifesto

MANIFESTO
Alemanha – Austrália | 2017 | 95 min. | Drama

Título Original: Manifesto
Direção: 
Julian Rosefeldt
Roteiro: 
Julian Rosefeldt
Elenco: 
Cate Blanchett, Erika Bauer, Ruby Bustamante
Distribuição: 
Mares Filmes

Sinopse: Os históricos manifestos de arte podem ser aplicados à sociedade contemporânea? Uma homenagem às declarações artísticas e inovadoras do século XX, dos futuristas e dadaístas ao Pop Art, Fluxus, Lars von Trier e Jim Jarmusch, esta série de reencenações interpretadas por Cate Blanchett explora os componentes performativos e o significado político dessas declarações. TRIBECA FILM FESTIVAL, FESTIVAL DE SUNDANCE, FESTIVAL DE ROTERDÃ 2017 e FESTIVAL DO RIO.


ESTREIA NOS CINEMAS
26 DE OUTUBRO DE 2017

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Fulaninha e Dona Coisa

Foto: Divulgação
Com Nathalia Dill, Vilma Melo e Rafael Canedo
De Noemi Marinho.  Direção Daniel Herz
Um dos maiores sucessos do teatro brasileiro, comédia de Noemi Marinho estreia em São Paulo
Numa encenação não realista, dirigida por Daniel Herz e idealizada por Eduardo BarataNathalia Dill e Vilma Mello vivem, respectivamente, Fulaninha e Dona Coisa. O espetáculo faz ensaios abertos nos dias 30/09 e 01/10, e estreia dia 07/10, no Teatro Renaissance. “A possibilidade de emocionar o público dentro de uma comédia é algo quem me instiga e me interessa”, detalha o diretor. A peça se apropria do humor, da carência, da solidão e do encontro para falar das diferenças de origem e da relação entre duas pessoas, ao mesmo tempo, tão ricas e diferentes. “Fui assistente de direção do Nanini na primeira montagem carioca, com Louise Cardoso, em 1990. Quando convidei o Daniel para dirigir, planejamos uma encenação dinâmica e divertida, com uma nova roupagem. O espetáculo mantém vários elementos de referência aos anos 90, como: telefone com fio, bip de mensagens, secretária eletrônica, entre outros. Contudo, as emoções, situações e relações são completamente atuais”, detalha o produtor e idealizador Eduardo Barata.
De um lado está Dona Coisa, uma mulher moderna, independente, que prefere manter certa distância em suas relações. Do outro está Fulaninha, uma jovem com a cabeça cheia de sonhos que chega do interior para trabalhar como empregada doméstica. O espetáculo retrata, através do humor, as dificuldades da convivência diária entre ambas, resultado das trapalhadas de Fulaninha, que entre muitas confusões pensa que a piscina do prédio chique de Dona Coisa é um açude; se assusta com o telefone e elevador; e ainda arruma um namorado bem enrolado, um técnico de telefone interpretado por Rafael Canedo. Apesar do estranhamento com a vida moderna, Fulaninha é muito esperta e usa a inteligência para conquistar a patroa, que só admite a empregada com muitas exigências, como dormir no local, trabalhar nos finais de semana e não namorar. Sem saber sobre seus direitos, Fulaninha acata as exigências por também gostar da patroa e aproveita para curtir a casa como se, literalmente, fosse sua, usando as roupas de Dona Coisa e comendo suas comidas preferidas.
“Todos temos na vida um lado Fulaninha e um lado Dona Coisa. Brincamos com isso quando as atrizes invertem de papel no palco”, conta Herz, que traz para a encenação a questão da temática racial pensada e idealizada pelas equipes de produção e criação, desde a programação visual, que utiliza uma imagem em preto e branco das atrizes, até a iluminação, que acentua o momento de inversão por uma mudança de direção de focos.
“É um dos momentos chave do espetáculo”, afirma o iluminador Renato Machado.  A cenografia de Fernando Melo da Costa, com algumas sugestões de elementos que compõe a casa de Dona Coisa, propõe um espaço de jogo cênico. O espetáculo faz com que cada espectador idealize uma casa diferente para Dona Coisa, através da imaginação.
“Estar no lugar da patroa tem um significado que vai além do particular: é político e social. Falamos aqui não só do empoderamento negro, mas também da divisão de classes. O público esbarra numa comédia leve que aponta para a reconstrução de valores éticos e estéticos”, comenta Vilma Melo, primeira atriz negra a ganhar o prêmio Shell RJ (29° edição) na categoria de melhor atriz. “Quando o Eduardo me mostrou o texto, eu topei fazer na hora. A peça toca num ponto que ainda é tabu na nossa sociedade, o trabalho da empregada doméstica, que transita em uma linha tênue entre o privado e o profissional”, conta Nathalia Dill.
“Como as mudanças são muito rápidas e ninguém sai de cena praticamente, resolvemos fazer uma brincadeira a partir do conceito de transformação”, conta Clívia Cohen, responsável pelos figurinos, que se transformam em múltiplos elementos e adereços de cena. “Uma hora a bolsa da Dona Coisa vira o avental de Fulaninha (símbolo da empregada doméstica), outra hora a saia vira um mantô (símbolo de poder e riqueza), então assim como a relação entre as duas vai se transformando, os figurinos seguem a mesma proposta”, conclui.  Leandro Castilho compôs vinhetas e trilhas que auxiliam nas transições de cenas. “A música contribui bastante com o humor da peça. Aproveitei ritmos bem brasileiros, como batucada de tamborim, cuíca e samba, na hora de fazer as vinhetas”, comenta Castilho.
“Em um momento em que o país passou por uma transformação nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, a peça aparece como uma oportunidade de falar das recentes modificações, de maneira bem-humorada, sem deixar de ser informativa. Uma peça que fala das muitas possibilidades e ambiguidades que existem numa relação entre o personagem que oprime e o que é oprimido”, finaliza o produtor Eduardo Barata.

Teatro Renaissance (448 lugares) - Al. Santos, nº 2233 - Inf: (11) 3069-2233
Bilheteria de terça a domingo, das 14h às 20h. Pagamento em dinheiro e cartões
Vendas: (11) 4003.1212 e ingressorapido.com.brSábado às 19h | Domingo às 20h. 
 Ingressos: R$ 100. Duração: 70 minutos. Classificação indicativa: 12 anos
**Ensaio aberto promocional: dias 30 de setembro e 01 de outubro com ingressos a R$ 30**
Estreia dia 07 de Outubro de 2017. Curta Temporada: até 29 de Outubro


#fuievou











Cine Autorama

Cinema estilo drive-in, está de volta a São Paulo em versão pop-up. A cada 3 meses um espaço exclusivo é selecionado para se tornar uma sala de cinema ao ar livre.

Para começar, voltamos onde tudo começou!
-----------------------SHOPPING CONTINENTAL-----------------------
--------- 16 SESSÕES DRIVE-IN + 16 FILMES DIFERENTES --------
>>>>>>>>             TRASMISSÃO DO AUDIO DO FILME VIA FM              <<<<<<<<<
Aquecendo os motores:
Rádio Rockerama comanda pelo DJ Pio(Giro Discos)
+ apresentações surpresas
Abastecendo o estômago:
Granbom Veg Foodtruck- 4/11, 5/11, 25/11 e 26/11
Brasa BBQ - 9/12 2 10/12
+ pipoca, guloseimas e bebidas
#PARTIDA - Programação completa:
21/out - 19h30 - Os Caça-fantasmas 2
21/out - 21h45 -Mulher Maravilha
22/out -19h30 - Divertida Mente
22/out - 21h30 - A Historia sem Fim
04/nov -19h30 - Edward maos de tesoura
04/nov - 21h45 - Logan
05/nov -19h30 - Moana: Um mar de aventuras
05/nov - 21h40 - Mad Max - A Estrada da Fúria
25/nov - 19h45 - Os Garotos Perdidos
25/nov - 22h - Magico de Óz (trilha alternativa Dark Side of The Moon)
26/nov -19h45 -O Rei Leão
26/nov -21h30 -Jumanji
09/dez - 20h - Os fantasmas se divertem
09/dez - 22h - Pânico
10/dez - 0h15 - A Hora do Pesadelo
10/dez - 20h - Monstros S/A
Informações importantes:
*3 categorias de ingresso: Individual (inteira), Individual (meia) e promocional para carros (passageiros ilimitados)
*Não haverá espaço para cadeiras/ pedestres
*Visibilidade do banco da frente: excelente
*Visibilidade do banco traseiro: parcial
*Localização dos carros por ordem de chegada e carros grandes na lateral em 45°
*Não reembolsável e intransferível
*O áudio do filme será transmitido via FM, informaremos a frequência na entrada do evento. Sintonize o rádio do seu carro ou seu celular.
Realização: Brazucah Produções e Continental Shopping

Amigas Pero no Mucho




Anderson Beltrão no piano ao vivo. 
De Célia Regina Forte, direção José Possi Neto

Encerrando temporada 2017, no MASP Auditório
                        Em comemoração aos 10 anos de sua estreia, comédia irreverente faz nova temporada no Teatro Folha, a partir de 10/01/2018.
Em fevereiro de 2007, Amigas, pero no mucho, comédia de Célia Regina Forte estreava no Teatro Renaissance inaugurando o horário da meia noite. O sucesso foi tanto com elenco de atores interpretando as quatro amigas, que por cinco anos percorreu vários teatros de São Paulo, com temporada também no Rio de Janeiro. Ganhou montagem baiana, com apresentações em várias capitais do nordeste e Angola. Tem seu texto traduzido para o espanhol, alemão e inglês.
Desde então, mais de 120 mil pessoas riram com as incríveis situações criadas pela jornalista Célia Regina Forte sobre quatro mulheres da nossa época que tentam dar conta de tudo: do cotidiano, do corpo, da mente, do trabalho, da família e da amizade, causando inusitadas situações típicas do universo feminino.
Com direção de José Possi Neto e composição musical de Miguel Briamonte, essa epopeia se dá através do encontro de quatro amigas em uma tarde de sábado, onde todas – ou quase todas – as roupas sujas são lavadas por elas. Com humor cáustico, ironia e irreverência, elas falam sobre suas dissimulações, devaneios e loucuras. Quatro mulheres bem-sucedidas – ou não – comuns e sofisticadas que numa única tarde fazem revelações que as surpreendem e surpreendem o público que tem lotado todos os teatros por onde elas passam. Mulheres que se amam e se odeiam ao mesmo tempo. Amigas, enfim.
Amigas, pero no mucho, faz história no cenário da comédia brasileira por sua capacidade em fazer plateias se divertirem e se reconhecerem numa das quatro personagens:
Elias Andreato é Fram, 50 anos – Divorciada, dois filhos que moram com o pai. É a mais velha das quatro amigas. Já passou dos 50 anos, mas quer parecer 30. Ninfomaníaca. Fala muito palavrão quando está sozinha, em público jamais. Faz meditação, mas quando está com raiva, tem tiques nervosos.
Jonathas Joba é Debora, 40 anos – Divorciada, sem filhos. Inteligente, perspicaz, irônica, mas tipo dona da verdade. Sempre tem uma consideração a fazer, tentando que sua opinião prevaleça. Idealiza o amor. Come compulsivamente.
Nilton Bicudo é Olívia, 40 anos – Casada com filhos. Foi rica, não é mais. Tem que dirigir sua VAN que leva crianças para a escola. Julga-se sempre perseguida. Está sempre perguntando: O que vocês estão falando de mim? Exalta o marido, Alfredo, para as amigas.
Leandro Luna é Sara, 35 anos – Solteira. Executiva. A mais reservada. Parece ser fria, mas esconde grande esperança. Fuma descontroladamente. Não perdoa as amigas, mas pouco se importa com a opinião dos outros. Desconfiada. Odeia as hipocrisias de Fram.

Aguardem!!
#fuievou

Memórias e Histórias do Samba Paulista

Acompanhado por quatro músicos, o sambista, sociólogo e pesquisador paulista T. Kaçula, cavaquinista da escola de samba Camisa Verde e Branco, conduz o show sobre as memórias do samba paulista Memórias e Histórias do Samba Paulista dia 7 de outubro, sábado, das 16h30 às 18 horas, na tenda do Sesc Pq. Dom Pedro II. De graça.

Dividida em quatro atos, a aula show segue a cronologia na formação do samba em São Paulo, desde sua ruralidade até sua urbanização, com um repertório costurado pelo resgate, promoção e divulgação da memória do samba como uma das principais tradições culturais brasileiras.

Tadeu Augusto Matheus - T.Kaçula
 - Sambista, sociólogo e pesquisador das origens do samba e da cultura tradicional de São Paulo. É fundador do Instituto Cultural Samba Autêntico e do Projeto Rua do Samba Paulista. Idealizador e produtor do projeto Memória do Samba Paulista, que reúne uma coleção com 12 CDs dos principais sambistas e Velhas Guardas das Escolas de Samba de São Paulo. Diretor cultural da UESP - União das Escolas de Samba Paulistana e membro do departamento cultural da Liga Independente das Escolas de Samba de São Paulo. Ex-presidente da Escola de Samba Mocidade Camisa Verde e Branco.  Autor do livro "Casa Verde - Uma pequena África na Zona Norte de São Paulo".

Serviço
Aula showMemórias e Histórias do Samba Paulista, com T. Kaçula -Dia 7 de outubro, sábado, das 16h30 às 18 horas, na tenda do Sesc Parque Dom Pedro II 
Grátis. Livre.

Sesc Pq. Dom Pedro II – Praça São Vito, s/nº, Brás. Tel.: (11) 3311-9651
Horário de funcionamento de quarta a domingo das 10h às 18h.

Exposição “Pina (i.m.)”



Obras têm como base registros de Ursula Kaufmann, fotógrafa que
documentou por mais de 25 anos coreografias da icônica bailarina alemã


 Uma exposição-homenagem que relembra a trajetória de uma das maiores coreógrafas da história, retratada em pinturas feitas por um de seus melhores amigos. Em síntese essa é a proposta de Pina (i.m.), mostra que exalta o trabalho de Pina Bausch (1940-2009), reunindo 26 pinturas em óleo sobre tela, produzidas pelo artista plástico alemão radicado no Brasil Helmut C. Schippers, amigo próximo da coreógrafa desde os tempos de estudantes universitários.

As obras têm como base registros de Ursula Kaufmann, fotógrafa que documentou por mais de 25 anos coreografias de uma das mais importantes personalidades da dança contemporânea no mundo.

A mostra irá reinaugurar o prédio Joaquim Nabuco, espaço de exposições do Centro Universitário Maria Antonia USP após reforma, a partir de 17 de outubro (convidados). A exposição receberá visitantes até o dia 28 de janeiro de 2018, sempre de terças a sextas e feriados, das 10h às 18h, com entrada gratuita.

Concepção - start para os trabalhos surgiu quando Schippers foi presentado por um amigo com um livro em homenagem a Pina Bausch. “Meu amigo de muitos anos, Peter Pabst, cenógrafo do Teatro de Danças de Wuppertal, me presenteou com o seu livro ‘Peter für Pina’, escrito em parceria com Wim Wenders, como recordação do longo período de trabalho em conjunto com Pina Bausch. Nas conversas sobre a nossa amiga em comum surgiu o velho pensamento de usar em minhas pinturas o tema do Teatro de Danças”, explica.

A ideia, porém, era mais antiga, embora Schippers não considerasse preparado para mergulhar no tema. “Na verdade, há vários anos, eu havia feito pequenos estudos sobre esse tema, mas sempre acabava colocando os trabalhos de lado, pois os considerava difíceis e de muita responsabilidade. O meu encontro com Peter, aqui no Brasil, acabou me dando coragem e motivação para retomar os trabalhos”, enfatiza.

Exposição “Pina (i.m.)”. Visitação: De 17 de outubro a 27 de janeiro de 2018. 
Local: Centro Universitário Maria Antonia USP: Rua Maria Antonia, 258 e 294, Vila Buarque
Horário: terças a sextas e feriados, das 10h às 18h. Informações: (11) 3123-5200
Classificação indicativa: Livre. Entrada franca. Acesso para pessoas com deficiência

Rock N' Rol: Por Trás da Fama

Foto: Divulgação
França | 2017 | 123 min. | Comédia

Título Original:
Rock n’ Roll
Direção:
Guillaume Canet
Roteiro:
Guillaume Canet, Rodolphe Lauga, Philippe Lefebvre
Elenco:
Guillaume Canet, Marion Cotillard, Gilles Lellouche
Distribuição:
Mares Filmes 

Estreia dia 05 de Outubro de 2017
Sinopse: Guillaume Canet, 43 anos é realizado na vida e tem tudo para ser feliz... Numa filmagem, uma linda atriz de 20 anos vai cortar seu entusiasmo ao dizer a ele que não é mais tão « Rock », que inclusive, nunca foi e, para acabar de vez com ele, que caiu muito na “lista” dos atores mais desejados... Sua vida familiar com Marion, seu filho, sua casa de campo, seus cavalos, seus cabelos, dão a ele uma imagem cafona e que não é mais exatamente sexy… Guillaume entende que é urgente mudar tudo. E ele resolve ir longe, bem longe, sob o olhar estupefato e impotente de quem o cerca.